Por João Reis e Manuela Andreoni, bolsistas do Programa de Educação Tutorial da Escola de Comunicação (PET-ECO) da UFRJ, outubro de 2007. Orientador: Prof. Dr. Mohammed ElHajji (ECO-UFRJ)
Para se afirmar como forma de saber superior, no século XVII, a ciência, na sociedade ocidental, se propôs a separar a ordem natural da ordem social. Antes, acreditava-se que a ordem natural tinha influência direta sobre a ordem social, ou seja, que os fenômenos naturais determinavam a condição humana, e serviam de modelo de explicação para os homens. Basta reparar na grande quantidade de mitos, lendas e religiões que mencionam fenômenos naturais como representações de uma intervenção divina, sinais de Deuses ou forças metafísicas. Enfim, o bem-estar humano era, de certa forma, associado às relações humanas com a Natureza.
Contudo, com a ciência e a separação, portanto, das duas ordens, o mundo passa à condição de objeto a ser estudado e analisado, o que provocou uma separação do ser humano biológico e o social. A Natureza virou antes um signo que remetia à pureza, ao bucolismo, à antítese do que se aproximava de uma vida moderna, do que o ambiente que nos cerca realmente. “A máquina transformou a Natureza numa forma de arte. Pela primeira vez os homens começaram a olhar a Natureza como fonte de valores estéticos e espirituais. Maravilhavam-se de que as eras passadas tivessem sido tão despercebidas do mundo da Natureza enquanto arte.” (MCLUHAN; 1964).
O afastamento entre o Homem e a Natureza acentuou-se cada vez mais com o desenvolvimento da ciência e das tecnologias. Se, no passado, o tempo e o espaço eram pensados de acordo com o ritmo e dimensões naturais, tais noções acabaram sendo deslocadas para o que agora era um universo antropocêntrico. Através da matemática, da física e da biologia foi permitido o avanço da mecanização (dos meios de produção e de transporte), e da sistematização da sociedade (no estudo da Economia, por exemplo), de modo que os fenômenos naturais não mais seriam o parâmetro para a vida social humana.
No entanto, essa divisão radical homem/natureza acabou gerando uma sociedade alheia à dependência fundamental que o primeiro tem diante da última, devido ao uso sistemático de seus recursos para a manutenção do seu estilo de vida, para sua sobrevivência. Por isso, alguns grupos e instituições começaram a se organizar para reverter tal cenário.
Em 1971, a UNESCO lançou um programa de pesquisa intitulado “Homem e Biosfera”, marcando a entrada da ecologia no centro das preocupações políticas mundiais. Se antes a ordem natural se sobrepunha à social, hoje se vê o contrário. As atividades humanas invadem e prejudicam a manutenção do espaço natural, destruindo o meio-ambiente e provocando catástrofes. Contudo, se antes a ecologia tratava apenas do aspecto biológico do meio-ambiente, hoje, ela trata também do ambiente social e subjetivo. É o que propõe o estudioso Félix Guatarri, no livro “As Três Ecologias”. O autor alega que, para as pessoas tomarem consciência dos perigos mais evidentes que ameaçam o meio-ambiente natural das sociedades, faz-se necessário o desenvolvimento de um novo modelo de visão e organização de mundo, que leve em conta a inter-relação fundamental existente entre as esferas natural, social e subjetiva. “(...) só uma articulação ético-política – a que chamo ecosofia – entre os três registros ecológicos (o do meio-ambiente, o das relações sociais e o da subjetividade humana) é que poderia esclarecer convenientemente tais questões.” (Guatarri, Félix, 2006. p. 8).
Para muitos ecologistas, não é só a Natureza que está em crise, mas a sociedade moderna e o comportamento humano também. O que pode ser percebido pelo atual choque entre as civilizações ocidental e oriental, pela imigração exacerbada aos países de primeiro mundo, pela absurda e desproporcional produção de lixo das populações dos países mais desenvolvidos (que são modelos a serem seguidos pelos países sub-desenvolvidos!), pela desigualdade berrante entre os índices de qualidade de vida pelo mundo e, finalmente, pelos valores materialistas de uma sociedade de consumo que contribuem para modo de vida insustentável hoje vigente.
Ecologistas mais radicais, percebendo a desvalorização do meio-ambiente e de tudo que é não-humano, vêem um grande problema na idéia de o ser humano ser o único sujeito possível, resquício de um pensamento antropocêntrico. Para eles, essa questão impossibilita qualquer mudança profunda que possa levar a uma solução à crise ambiental:
“Para as vertentes ecológicas radicais, a construção de uma ética da compaixão ilimitada e da co-responsabilidade é radicalmente contrária à moral antropocêntrica, hegemônica na Modernidade. A instauração da utopia de uma nova ética ecológica mundial implica em considerar todos os seres da natureza não só como sujeitos de direitos e portadores de cidadania, mas também como formas de existência que merecem respeito e veneração. Esta ética ecológica critica o antropocentrismo, um sistema de pensamento que coloca o homem acima e fora da natureza, de acordo com o qual, nada possui sentido sem a presença humana. Portanto, na visão antropocêntrica, os seres da natureza não têm valor intrínseco e são propriedade e domínio do homem.” (AGUIAR; 2005)
“Não parece evidente que quando se força uma situação humana a um ponto extremo de saturação, o resultado mais provável é a precipitação? Quando todos os recursos e energias são aplicados a um organismo ou estrutura, dá-se uma espécie de reversão de estrutura” (MCLUHAN; 1964). Nossa estrutura antropocêntrica foi forçada ao extremo, por isso é preciso haver uma reversão da idéia da relação Homem-Natureza. Para tanto, a atuação dos meios de comunicação é de grande importãncia, por se tratarem dos principais propagadores de idéias e valores, “exercendo papel fundamental na conformação de pensamentos e comportamentos” (Kelnner, 2005). Mas o meio-ambiente já está na mídia. Por que, então, a crise ambiental ainda é ignorada ou mal compreendida por muitas pessoas, grupos e instituições?
Com a crescente preocupação quanto às questões ambientais e a conseqüente intensificação dos debates acerca do assunto, a exposição do meio-ambiente na mídia aumentou significativamente nos últimos anos. Tanto em jornais e revistas quanto na forma de publicidade e propaganda, os discursos quanto à crise ambiental, repletos de expressões como “responsabilidade e gestão sócio-ambiental” e “desenvolvimento sustentável”, vêm se propagando através dos meios de comunicação de massa. Em paralelo, há a atuação de mídias e veículos especializados que vão formando uma rede alternativa de informações ambientais, oferecendo conteúdo mais crítico e abrangente, mas que não possuem a mesma estrutura e alcance da Grande Mídia.
A partir desse cenário, surge a necessidade do estabelecimento de um modelo de comunicação capaz de atingir um público de massa, atuando como instrumento pedagógico e didático e que desperte interesse, mantendo a qualidade do conteúdo, transmitindo ao público a real situação do meio ambiente nos dias de hoje e suas implicações sociais. Além de explicitar a associação dos problemas ambientais atuais com ações humanas, muitas vezes encoberta pelos principais veículos de informação do mundo, por razões políticas e/ou econômicas. Isso porque, como qualquer outro tipo de forma discursiva, a comunicação ambiental está sujeita a pressões políticas e sociais e está carregada de valores ideológicos que variam de acordo com os diferentes contextos sociais existentes. Esses contextos representativos “por vezes constrangem ou excluem, de maneiras materiais ou físicas, determinadas vozes e comunidades.” (Cox, 2007. p. 13)
CONCEITUALIZAÇÃO
A comunicação ambiental deve ser entendida como um campo de conhecimento acadêmico específico que estuda as questões que envolvem a interação entre o sujeito e meio ambiente que o cerca, tanto físico, quanto social, quanto mental. Essa análise visa ao desenvolvimento de uma técnica de comunicação especializada em assuntos ambientais, cuja aplicação busca tornar claras à população em geral informações relativas ao meio-ambiente, as quais estão inseridas num contexto complexo, caracterizado pela interdisciplinaridade e pelo uso de termos científicos específicos.
A relevância dessa disciplina [1] é justificada, entre outros aspectos, pela necessidade de se utilizar termos, expressões e vocábulos, sejam os mesmos científicos ou não, mais adequados ao contexto ambiental - global e local - e eficazes no sentido de produzirem uma reação ou sentimento na massa que conduza à ação, à manifestação, à transformação. Pois o uso aleatório ou malicioso de um discurso específico pode significar o velamento de determinadas questões ou problemas ambientais, através de eufemismos, por exemplo. Emily Plec classifica esse tipo de manipulação como “crime de (re)definição” - (re)definition crime -, que consistiria na distorção intencional do processo de comunicação ambiental.
“O propósito dessa semântica radical é resistir e intervir no processo através do qual poderosas elites (re)constroem usos particulares da linguagem como um instrumento intencional de opressão e dominação nos interesses quanto a uma maior consolidação de poder.” (Plec, 2007. p. 7)
A informação ambiental de qualidade deve apontar os fatos geradores da crise ambiental, para que as pessoas tomem consciência e possam atuar sobre as causas e não apenas sobre os efeitos. Um tipo de informação que revele as origens dos problemas ambientais e que não se limite aos conflitos homem/natureza e à crise de consciência ambiental que parece ser instigada pelos meios de comunicação de massa.
O especialista Robert Cox, propõe quatro princípios para a Comunicação Ambiental:
“1. A Comunicação Ambiental procura desenvolver a habilidade da sociedade de responder apropriadamente às mensagens ambientais relevantes ao bem estar tanto da civilização humana quanto dos sistemas naturais biológicos.
2. Socialmente, as representações do meio ambiente, incluindo informação governamental, sistemas de aconselhamento científico e processos de decisão deveriam ser transparentes e acessíveis para membros do público. Com relação a isso, aqueles afetados pelas ameaças à qualidade do meio ambiente devem ter recursos e possibilidade de participar de decisões que afetam suas comunidades individuais, saúde e bem-estar.
3. Oportunidades e capacidades de estudos individuais ou de sociedade compartilham experiências e interagem com o mundo natural e, para envolver a comunicação de outros relativa a essas experiências, são essencialmente boas e deveriam ser cultivadas.
4. Estudantes, professores e praticantes têm o dever de educar, questionar e avaliar criticamente, senão falar em fóruns apropriados, quando representações sociais/ simbólicas de “meio ambiente”, ou outras práticas de comunicação são restringidas ou subordinadas por políticas prejudiciais e insustentáveis dirigidas a comunidades humanas e ao mundo natural. Com relação a isso, nós temos a responsabilidade através de nosso trabalho de identificar e recomendar práticas que correspondam ao primeiro princípio normativo.”
Ou seja, em paralelo à função de se transmitir a informação ambiental, os comunicadores ambientais também são responsáveis pela análise crítica do discurso midiático quanto ao meio-ambiente, devendo observar a atuação do poder por trás dos discursos ambientais, cuja natureza retórica dá brechas a interpretações múltiplas, muitas vezes generalistas, promovendo distorções na informação.
Segundo Plec, há muitas semelhanças entre a comunicação ambiental e a retórica crítica. Para o autor, ambas estão preocupadas com o exame de regimes de representação e como a comunicação é motivada por exigências situacionais.
“Tanto a retórica crítica quanto a Comunicação Ambiental preocupam-se com situações materiais (tais como crises) que interpelam respostas retóricas (as quais, simultaneamente, definem a natureza da situação). Por exemplo, o crescente consenso científico quanto ao aquecimento global é manipulado e reescrito por poderosas elites no intuito de se produzir conclusões experimentais sobre a mudança climática a fim de se manter hierarquias de poder e riqueza.” (Plec, Emily. Response to Cox: Crisis, Coherence and the Promise of Critical Rethoric. p. 4)
Desse modo, faz-se necessário o estabelecimento de um parâmetro ético e coerente em que a discussão ambiental possa se balizar, possibilitando uma visão que “transcenda as barreiras simbólica, intelectual, e socialmente construídas na busca de uma perspectiva verdadeiramente inclusiva e humanizadora” (Mac Phail, 1998. p. 128). Somente a partir dessa perspectiva, com base na premissa de que todas as posições são interdependentes e relacionadas, não privilegiando posição ou opinião alguma em detrimento de outra, é que se poderá responder à diversidade de expressões no mundo (Plec, 2007).
Tal perspectiva é característica da comunicação ambiental e, certamente, vem contribuindo para sua valorização atualmente. Pois é uma forma de comunicação especificamente preparada para lidar com os choques interdisciplinares, buscando, através do conhecimento integrado, a resposta para problemas ou questões ambientais. Esses resultam de ações, humanas ou não, das mais variadas, que exigem um estudo de profissionais de áreas diferentes, os quais, por sua vez, precisam se comunicar com as comunidades e autoridades locais, cujas ações podem gerar conseqüências em nível mundial. [2]
“(...) no mundo moderno, onde o conhecimento encontra-se fragmentado, compartimentado em áreas que muitas vezes não se comunicam, a discussão ambiental resgata o sentido holístico, o caráter multidisciplinar que permeia todas as áreas do conhecimento, e nos induz a uma leitura da realidade onde tudo está conectado, interligado, relacionado. (Trigueiro, André, coord. Meio-Ambiente no Século 21: Rio de janeiro, Sextante, 2003. pg. 77)
O estudo da comunicação ambiental é necessário exatamente para integrar as diferentes áreas de conhecimento, produzindo um discurso comum, ético e coerente, evitando, assim, a distorção da mensagem ambiental. Essa deve ser transmitida, como qualquer outra, de maneira clara e não entorpecente. Mas tal formato de comunicação deve ser tratado como um discurso muito específico, que não pode entrar nos moldes de um discurso antigo, em que se trata uma crise como se não houvesse amanhã, ou são investidas soluções puramente pragmáticas, a curto prazo.
Pode-se entender a comunicação ambiental não apenas como um campo da comunicação social, mas como um encontro deste campo de estudo acadêmico com outro, que seria a Ecologia, e permeado por saberes diversos, consistindo, por consegüinte, numa forma transdisciplinar de conhecimento.
PROBLEMAS
Os jornalistas em geral tratam, hoje, as questões ambientais com ar tão apocalíptico que acabam por paralisar o público em vez de conscientizá-lo. Em outro extremo, estão os publicitários: o Marketing Verde se foca na responsabilidade social das empresas. Um exemplo é o recém inaugurado mercado do carbono que, em certa medida, trata-se de uma distorção da meta de diminuição das emissões de carbono da ONU. Em vez de realmente se preocuparem com o meio-ambiente, as empresas elaboram uma estratégia de marketing que faça com que a população a veja como socialmente consciente. Empresas como a Petrobrás, a que mais polui no Brasil, são vistas com olhos mais condescendentes pela população exatamente por causa de sua bem elaborada estratégia de Marketing voltada para as questões ambientais.
Se no início da década de 90, a grande preocupação (propagada pela mídia em geral) era a deterioração da camada de ozônio, que supostamente seria provocada pelos gases CFC, hoje, o problema em pauta é, sem dúvida alguma, o aquecimento global. E como principal agente causador do fenômeno, figura o gás carbônico ou dióxido de carbono (CO2), resíduo tóxico resultante da queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, principais fontes de energia para o trabalho industrial.
Além das dúvidas quanto à autenticidade dos resultados de pesquisas que indicam tal cenário, pois são, em certos casos, tendenciosas porque patrocinadas por interesses (político-econômicos) determinados, percebe-se que o discurso característico da comunicação ambiental, pelo menos da Grande Mídia, parece ignorar outros problemas ambientais, cujos efeitos podem ser até mais imediatos do que aqueles causados pelo aquecimento global.
Também é notável o fato de que reportagens e outros textos que abordam temas ambientais utilizam termos freqüentemente impróprios no que se refere ao contexto e até à semântica, visto que jargões e certos vocábulos científicos, bastante utilizados nesse campo, historicamente, sempre foram mal compreendidos. Expressões como “desenvolvimento sustentável”, “gestão ambiental”, “ecologia”, entre outros termos, são recorrentemente usados de forma aleatória, o que gera confusão no leitor/espectador/ouvinte, não contribuindo para que o mesmo reflita criticamente sobre a o fato noticiado.
Além disso, é sintomática a não associação de problemas ambientais com a ordem econômica e social humana, baseada no consumo e industrialização. Os discursos que aparecem na imprensa em geral não são profundos, espetacularizam os fatos e não trabalham nem desenvolvem o conteúdo, a ponto de apontar o que realmente está por trás de todas as questões ambientais: o modelo de civilização ocidental (urbano, industrial, consumista) adotado em boa parte do planeta.
É interessante atentar para situações recorrentes na imprensa brasileira – e do mundo - que contribuem para uma certa superficialização das problemáticas ambientais. Por exemplo, em um telejornal, noticia-se o grande número de queimadas em reservas florestais brasileiras (todo ano, principalmente no inverno, esse tipo de notícia é transmitida em rede nacional). Na reportagem, menciona-se que muitas das queimadas são criminosas, praticadas por fazendeiros que buscam “renovar” o pasto. No mesmo telejornal, minutos depois, é veiculada uma matéria sobre o aumento das exportações de carne brasileiras e que o Brasil está entre os maiores exportadores desse alimento do mundo.
Se consideramos que a cultura agro-pecuária de exportação é uma das grandes responsáveis pela destruição de florestas do país, pois o Brasil, na posição de país subdesenvolvido e dotado de vasto território, é usado como uma grande fazenda pelas grandes potências, que já esgotaram seus recursos, entendemos como a comunicação ambiental está inserida num quadro bastante complexo e é sujeita a pressões e interesses diversos. No caso mencionado, há os interesses de fazendeiros, da bancada ruralista e da própria economia do país, que depende de exportações de commodities. No outro lado, há os ambientalistas e movimentos afins, além da própria consciência da população em geral (opinião pública), preocupada com a degradação ambiental.
O fato é que o trabalho da imprensa, no mais das vezes, não é suficiente para conscientizar ambientalmente as pessoas. Sua clara dependência em relação à publicidade e, logicamente, às grandes empresas, frequentemente, responsáveis por graves danos ambientais, além de abordagens levianas e, por vezes, errôneas de tais questões, limitam a atuação, particularmente da Grande Mídia.
Um dos grandes desafios da comunicação ambiental será atingir as diferentes camadas sociais, sendo compreensível e interessante a todos, sem a necessidade do emprego de componentes estéticos ou sensacionalistas que ‘espetacularizem’ e distorçam o conteúdo. Pois é fundamental que todas as pessoas se sintam como pertencentes ao mesmo mundo, cujos recursos são finitos e estão sendo degradados, a fim de que uma espécie de sentimento de coletividade possa ser desenvolvida ou intensificada, de modo que seja viável a execução de ações concretas para se preservar o meio-ambiente, a partir de uma organização humana sustentável.
BIBLIOGRAFIA
GUATARRI, Félix. As Três Ecologias. Papirus: São Paulo, 2006.
KELLNER, Douglas. A Cultura da Mídia - Estudos Culturais: Identidade Política entre o Moderno e Pós-Moderno. EDUSC: São Paulo, 2001.
PLEC, Emily. Response to Cox: Crisis, Coherence and the Promise of Critical Rethoric. 2007.
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